Antenados com a Educação

sábado, 7 de novembro de 2009

[b]Lembrei de você!
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domingo, 25 de outubro de 2009

Seminário de Educação Infantil e Ludicidade




quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Tecnologia e Educação

A disciplina Educação e as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação contribui muito para que possamos apropriar-nos das novas tecnologias, tornando-nos preparados para as diversas transformações sociais bem como refletir sobre algumas questões relacionadas às inovações tecnológicas na educação.
A educação mediatizada pelas tecnologias da informação e comunicação pode trazer melhorias e transformações para a educação em geral, por outro ela tem gerado novos problemas e desafios para os educadores, requerendo, ainda, muita reflexão. Portanto, para evitarmos a vã posição apocalíptica e a ingenuidade integrada é necessário aprofundar as reflexões sobre o uso dos meios tecnológicos na educação, esquivando-nos das euforias diante do fascínio e do discurso apologético da técnica; pois esses acabam por distorcer o real significado e os fins educativos a que se propõem projetos dessa natureza (Braga, 1999).
Levando em conta esses fatores e pensando na realidade brasileira, alertamos para o fato de que é preciso considerar que a presença das novas tecnologias nos processos educativos – presenciais ou a distância – vem se difundindo amplamente nos últimos anos, o que nos obriga, e obrigará cada vez mais, a repensar estratégias de formação do professor/leitor em educação. As NTIC’s trazem grandes potencialidades de criação de novas formas mais performáticas de escolha, acrescentando complexidade ao processo de mediatização do ensino e aprendizagem à distância, pois há grandes dificuldades na apropriação destas técnicas no campo educacional para utilização pedagógica. Sua utilização com fins educativos demanda mudanças sociais nos modos de compreender o ensino e a didática.
As NTIC’s permitem a estocagem e a transmissão de informações em quantidade, qualidade e velocidade inéditas na história da humanidade e têm como característica essencial a imaterialidade de sua matéria-prima, a informação. Acredita-se que a educação desempenha uma importante função na preparação de indivíduos críticos, conscientes e livres, atualizados com os avanços tecnológicos, integrados plenamente na sociedade que, a cada momento, atualiza-se e transforma-se.
A educação deve propiciar ao sujeito ambientes em que ele possa ter contato com as novas tecnologias, para que em sua formação ele não perca a dimensão do desenvolvimento científico e tecnológico que perpassa pelo país.
Enviado por Jeany Batista Gonçalves

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Você sabe a diferença entre um Software Proprietário e um Software Livre?

Software Proprietário ou não livre é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. Para que se possa utilizar, copiar, ter acesso ao código-fonte ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo: será necessário, portanto, adquirir uma licença, tradicionalmente onerosa, para cada uma destas ações.
Ex.: Microsoft Windows, RealPlayer, Adobe Photoshop, Mac OS, WinZip, algumas versões do UNIX, entre outros.

Software Livre (Segundo a definição criada pela Free Software Foundation) é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.

Ex.: - Sistemas operacionais: Linux, GNU/Hurd, GNU/Linux, BSDs; - Navegadores Web: Firefox, Konqueror e Google Chrome; - EaD, Educação a distância: Moodle; - Sistema wiki: MediaWiki (sistema de wiki da Wikipèdia) entre outros.


Enviado por: Josimar

domingo, 11 de outubro de 2009

A atuação das tecnologias de informação e comunicação na educação em nossa sociedade.

As tecnologias da informação e da comunicação servem para nos manter atualizados nesse mundo da informação. Essa sociedade está cada a cada dia mais exigente na excelência da qualidade, muitos perdem emprego por a falta do conhecimento da tecnologia no caso de frentistas de postos de combustível que antes conseguiam emprego com ensino fundamental incompleto e hoje os empresários exigem Ensino Médio Completo e domínio em informática básica e outros como professores, podem ficar sem credibilidade se não acompanharem os avanços das pesquisas no dia a dia devido ao uso de livros ultrapassados o Ministério da Educação está distribuindo livros para toda Educação Básica, esses livros teem validade de 3 anos e durante esses período pode haver avanços no conhecimento daí a importância do computador com internet, jornais, revistas, e etc. para o professor se atualizar. Tendo em vista também que o professor não deve estudar somente conteúdos de sua ou suas disciplinas ele deve ter visão ampla sobre educação que pode ser subsidiada pelas NTIC’s.
Enviado por: André de Oliveira Moura Brasil

A atuação das tecnologias de informação e comunicação na educação em nossa sociedade.

As tecnologias da informação e da comunicação servem para nos manter atualizados nesse mundo da informação. Essa sociedade está cada a cada dia mais exigente na excelência da qualidade, muitos perdem emprego por a falta do conhecimento da tecnologia no caso de frentistas de postos de combustível que antes conseguiam emprego com ensino fundamental incompleto e hoje os empresários exigem Ensino Médio Completo e domínio em informática básica e outros como professores, podem ficar sem credibilidade se não acompanharem os avanços das pesquisas no dia a dia devido ao uso de livros ultrapassados o Ministério da Educação está distribuindo livros para toda Educação Básica, esses livros teem validade de 3 anos e durante esses período pode haver avanços no conhecimento daí a importância do computador com internet, jornais, revistas, e etc. para o professor se atualizar. Tendo em vista também que o professor não deve estudar somente conteúdos de sua ou suas disciplinas ele deve ter visão ampla sobre educação que pode ser subsidiada pelas NTIC’s.
Enviado por: André de Oliveira Moura Brasil

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O Computador como Recurso Pedagógico

A todo instante somos seduzidos pelo computador. Mas ele desperta alguns aspectos como o medo e a sedução. Esse paradoxo envolve situações de recusa e sedução, e apesar de termos medo, nos sentimos fascinados por ele.
Tal paradoxo não acontece em todos os campos de nossa vida, e tudo isso se aplica na educação.
O uso do computador nos envolve em um ambiente onde a aprendizagem é constante e disponível a todos os sujeitos, lembrando que esta disposição só acontece quando o mesmo está predisposto a ela. Nesse ambiente podem-se trocar experiências, trabalhar em grupo e perceber que nunca sabemos de tudo e que o aprendizado é um caminho com autonomia e solidez, onde a tentativa e o erro são imprescindíveis.
A entrada do computador na área educacional tem provocado muitos questionamentos relativos aos métodos e à prática educativa.
Por ser um ingrediente novo na prática educativa, o computador também tem provocado insegurança e insatisfação entre muitos professores que acreditam serem substituídos pela máquina.

Contrariando o que muitos professores pensam, o uso do computador não pode prescindir da presença de um professor e de uma nova maneira de formar os mesmos. Cabe a ele atuar como mediador, cujo papel é fundamental para facilitar a aprendizagem.
Daí percebe-se a força da necessidade do aprendizado na utilização do computador no cotidiano como recurso pedagógico. Essa necessidade e o desenvolvimento tecnológico das últimas décadas têm gerado transformações sociais e trazido benefícios para a comunidade escolar. C
om a introdução da tecnologia da informação na escola como recurso didático e pedagógico, muitos estudiosos da área analisam sua utilização no processo ensino e aprendizagem.
Esses estudos acontecem efetivamente no processo de ensino e aprendizagem. Uma das razões dessa utilização no campo educacional nos remete à capacidade mesmo de ensinar. Tudo isso com uma ressalva: ele só assume esse papel de ensinar quando manuseado pelo homem.
Uma das questões para esse paradigma é o fato do computador ser capaz de ensinar e ensinar. Entretanto, o que transparece é que a inserção dos mesmos na educação tem criado mais controvérsias e confusões do que auxiliado na resolução dos problemas da educação.

Para Valente, o computador deve ser utilizado como um catalisador de uma mudança do paradigma educacional. Ele pode utilizado de diversas formas, por exemplo: informatizar os métodos tradicionais. No entanto, o computador pode enriquecer o ambiente de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir o seu conhecimento. Nesse caso, o conhecimento não é passado para o aluno. Nesse processo o aluno deixa de ser objeto e passa a ser sujeito; ele não é mais instruído, ensinado, mas é o construtor do seu próprio conhecimento.
A participação do professor continua sendo de extrema importância, pois ele atuará como orientador, desequilibrador, estimulador, mediador, atuando como dinamizador do processo ensino e aprendizagem. Ele deve buscar novas formas de ajudar o aluno, despertando o seu interesse, desafiando-o, levando-o à discussão e à ação-reflexão-ação, auxiliando-o a descobrir o significado e o contexto do conteúdo abordado.
Assim, para trabalhar de forma correta com o computador, no processo educacional, em sala de aula, torna-se necessário buscar uma maneira de transformar o ensino Instrucionista em um ensino Construcionista, uma vez que o computador pode favorecer a construção de uma aprendizagem contextualizada e potencializar o trabalho e as produções.

Segundo Valente, o ensino instrucionista fundamenta-se no princípio de que a ação de ensinar é fortemente relacionada com a transmissão de informação (instrução) ao aluno. A melhoria do ensino, sob esta ótica, consiste em aperfeiçoar as técnicas de transmissão da informação. O computador começou a entrar neste contexto para auxiliar e incrementar o processo de comunicação. Uma das primeiras abordagens foi o da Instrução Auxiliada por Computador (Computer Assisted Instruction – CAI), onde o computador assume o papel de máquina que ensina o aluno; já o construcionista se fundamenta numa perspectiva diversa, onde o aprendizado é encarado como uma atitude ativa, no qual o aluno constrói o próprio conhecimento.
O uso dos computadores sob a ótica construcionista parte de uma direção inversa à do instrucionismo. Nela, o aluno, por meio de um software apropriado, aprende exercitando uma tarefa de "ensinar" o computador. A proposta construcionista vai além, e propõe um movimento dialético entre teoria e prática, que envolve o fazer e compreender, ou seja, o saber-fazer e o saber-fazer-fazer. O uso do computador deve ser encarado de forma prazerosa, onde professores e alunos sintam-se à vontade no seu manuseio e que os resultados possam ser gradativos, mas promissores.
O efeito da ação dos computadores na escola pode encorajar professores e alunos nas formas de ensinar e aprender, pois a aprendizagem apresenta-se multifacetada, isto é, ela cria oportunidades para que as idéias sejam consideradas a partir de múltiplas perspectivas. Eles também podem fornecer suporte para processos analíticos de pensamento. No entanto, esses dois papéis dependem de uma análise cuidadosa das tarefas para que seja selecionada a ferramenta certa para um determinado aprendiz na realização de uma determinada tarefa.
Concluindo, esse papel da tecnologia – o computador – nas sociedades atuais é tão profundo que se torna difícil pensar em um espaço onde ele não se faça presente, pois as informações chegam aos diversos lugares em tempo e quantidades recordes. Impõe-se, então, a necessidade de reflexão sobre o papel da escola, da nossa práxis educativa, cientes do quanto estamos inseridos em processos interativos que modificam categorias de espaço, de tempo, de aprendizagem e, por consequência, do processo escolar.


As novas tecnologias orientam para o uso de uma proposta diferente de ensino, com possibilidades que apenas começamos a visualizar. Não se trata, portanto, de adaptar as formas tradicionais de ensino aos novos equipamentos, ou vice-versa. Novas tecnologias e velhos hábitos de ensino não combinam.
Enviado por: André de Oliveira Moura Brasil.

A importância de Projetos Pedagógicos nas escolas.

A palavra projeto é derivada da palavra latina projectu e significa lançar para frente é um objetivo a ser alcançado.

Existem diversos tipos de projetos e eles fazem parte da vida de nós seres humanos. Não há modelos ideais a serem seguidos, eles necessitam serem flexíveis e se adaptarem às reais necessidades dos alunos no caso de projetos pedagógicos que os desenvolverão com o auxílio do professor. São muito interessantes porque são produzidos com trabalho em equipe e os envolvidos vão aprendendo e ensinando mutuamente.

Os projetos pedagógicos são de suma importância, pois através deles conhecemos uma dada realidade e podemos intervir de maneira significativa de forma a transformar positivamente esta realidade. Podendo contribuir também para novas reflexões e problemas que devem ser compartilhados com outras pessoas, a fim de encontrar meios para resolvê-los. Assim produz-se e conhecimento.

No desenvolvimento de projetos pedagógicos é essencial que se leia bastante sobre o assunto, procurando artigos, livros, fontes diversas, a fim de amadurecer suas idéias e formar sua própria opinião a respeito do tema. É imprescindível também que se tenha um tema bem delimitado para não correr o risco de ficarmos “perdidos no caminho. Os objetivos devem ser claros.

Professor e aluno podem contar com a ajuda das NTIC’s, fazendo a integração de conteúdos de diferentes áreas do conhecimento, com suporte pedagógico das mídias. A inserção das novas tecnologias nos projetos pedagógicos são potencializadores da interdisciplinaridade, partindo do conhecimento disciplinar.

A interdisciplinaridade é uma forma de se trabalhar um tema com várias disciplinas por exempplo Projeto sobre Reciclagem dentro desse projeto pode ser trabalhado as disciplinas de Ciências, Matemática, Geografia, História, Artes, Inglês, etc. Cada uma dando sua contribuição na explicação do tema.

Enviado por: André de Oliveira Moura Brasil.